10. BLIND GUARDIAN - A NIGHT AT THE OPERA
Sempre afirmei, com a maior tranquilidade e certeza, que o Blind Guardian é uma de minhas bandas preferidas entre todas as que conheço. Minha relação de amor com a banda começou quando conheci o fantástico Imaginations From The Other Side, não muito tempo após o seu lançamento, em 1995. Parti sedento em busca de sua discografia e a cada álbum que eu conhecia dos caras, mais me apaixonava e me maravilhava com o altíssimo nível de criatividade dos músicos e as particularidades dos músicos da banda em relação a todas outras bandas que escutava naquele momento. Como não se encantar com o timbre único das guitarras de André Olbrich? e como não ficar maravilhado com os alcances vocais do fantástico Hansi Kursh? Blind Guardian pra mim sempre foi uma banda fora do normal, andando mais próxima da perfeição do que qualquer outra banda de metal pós anos 80 que eu conhecia.
Após o lançamento de I.F.T.O.S., a banda entrou em uma espécie de ápice criativo incrível, lançando seguidamente mais três verdadeiras obras de arte (isso depois de já terem outras duas na bagagem), Nightfall in Middle Earth (1998) e, finalmente, A Night At The Opera (2002). Mas se nos dois álbuns da banda que precederam 1995, a banda consolidava seu estilo único e depois copiado por dezenas de bandas, nos álbuns posteriores, Hansi Kursh e companhia bombardearam os fãs com uma evolução musical sem precedentes dentro do estilo. Algo que agradou a muitos (eu, por exemplo), mas que deixou vários outros bastante incomodados.
Após o lançamento de I.F.T.O.S., a banda entrou em uma espécie de ápice criativo incrível, lançando seguidamente mais três verdadeiras obras de arte (isso depois de já terem outras duas na bagagem), Nightfall in Middle Earth (1998) e, finalmente, A Night At The Opera (2002). Mas se nos dois álbuns da banda que precederam 1995, a banda consolidava seu estilo único e depois copiado por dezenas de bandas, nos álbuns posteriores, Hansi Kursh e companhia bombardearam os fãs com uma evolução musical sem precedentes dentro do estilo. Algo que agradou a muitos (eu, por exemplo), mas que deixou vários outros bastante incomodados.
O fato é que, A Night At The Opera apresenta o Blind Guardian provavelmente em seu ápice criativo e musical. Com composições intrincadas, ritmos quebrados, variações espetaculares e temas de letras muito mais sérios e diversificados, misturados com os temas de fantasia, especialidade do quarteto.
Gosto bastante desse disco e sempre o coloquei como um dos melhores da banda. Um álbum que só melhora a cada vez que escuto, não envelhece. Não acredita? Pois escute a sequência de músicas formada por Wait For a Answer, The Soulforged, Age Of False Innocence, Punishment Divine e que termina com um dos maiores épicos já gravados pelo grupo alemão, And Then There Was Silence, e tente afirmar o contrário, duvido que você consiga.
Minha edição do álbum é a simples, lançada no Brasil em 2002, apresentando encarte com letras das músicas, mas nada de faixas bônus (algumas versões contam com a música Harvest of Sorrow como bônus).
Gosto bastante desse disco e sempre o coloquei como um dos melhores da banda. Um álbum que só melhora a cada vez que escuto, não envelhece. Não acredita? Pois escute a sequência de músicas formada por Wait For a Answer, The Soulforged, Age Of False Innocence, Punishment Divine e que termina com um dos maiores épicos já gravados pelo grupo alemão, And Then There Was Silence, e tente afirmar o contrário, duvido que você consiga.
Minha edição do álbum é a simples, lançada no Brasil em 2002, apresentando encarte com letras das músicas, mas nada de faixas bônus (algumas versões contam com a música Harvest of Sorrow como bônus).
Tracklist
01. Precious Jerusalem
02. Battlefield
03. Under The Ice
04. Sadly Sings Destiny
05. The Maiden And The Minstrel Knight
06. Wait For An Answer
07. The Soulforged
08. Age Of False Innocense
09. Punishment Divine
10. And Then There Was Silence
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