05. SLAYER - SHOW NO MERCY
Show no Mercy é o disco de estreia da segunda maior (no quesito prestígio, não qualidade) banda de thrash metal norte americana na atualidade. Lançado no final de 1983 pela Metal Blade Records, “Show no Mercy” apresentava uma banda fantástica, onde todos os elementos se encaixavam perfeitamente, e que tinham como maior destaque – além, obviamente, de Tom Araya e seus vocais que mais parecem alguém torturando e sendo torturado no inferno e de Dave Lombardo que mostra que o apocalipse ficaria muito mais interessante se anunciado por um instrumento de percussão em vez de trombetas -, o impressionante entrosamento entre os monstros Jeff Hanneman e Kerry King - que traziam a banda características de guitarras muito comuns em bandas de Heavy Metal -, onde os dois alternam bases e solos, nenhum tendo uma função fixa definida. Essa característica, praticamente única em bandas de thrash, com certeza se transformou em seu maior diferencial.
Voltando ao álbum, o mesmo começa com uma verdadeira avalanche sonora e trazendo uma das melhores e mais diretas introduções de álbuns que já ouvi até hoje, na música Evil Has No Boundaries. Após a faixa de abertura temos uma sequência absurda de clássicos, como The Antichrist, Die By the Sword, Metal Storm/Face the Slayer (com um instrumental de quebrar pescoços), “Black Magic” (provavelmente a música que mais gosto da banda), Tormentor, Crionics, ou seja, praticamente todas as músicas, senão todas são dignas de destaque aqui.
Minha versão do álbum é a lançada recentemente no Brasil pela Shinigami Records. Possui encarte completinho, com letras e fotos, mas não contém como bônus o EP Haunting The Chapel, como na primeira versão do cd lançado por aqui pela própria Metal Blade ainda na década de 90.
Provavelmente, das bandas de thrash metal que conheço e gosto, o Slayer é a que teve e tem a carreira mais coesa, apesar dos álbuns atuais não possuírem o feeling e a força dos 5 primeiros lançados, ainda são trabalhos dignos de nota e que posteriormente, alguns deles serão comentados por aqui.
Voltando ao álbum, o mesmo começa com uma verdadeira avalanche sonora e trazendo uma das melhores e mais diretas introduções de álbuns que já ouvi até hoje, na música Evil Has No Boundaries. Após a faixa de abertura temos uma sequência absurda de clássicos, como The Antichrist, Die By the Sword, Metal Storm/Face the Slayer (com um instrumental de quebrar pescoços), “Black Magic” (provavelmente a música que mais gosto da banda), Tormentor, Crionics, ou seja, praticamente todas as músicas, senão todas são dignas de destaque aqui.
Minha versão do álbum é a lançada recentemente no Brasil pela Shinigami Records. Possui encarte completinho, com letras e fotos, mas não contém como bônus o EP Haunting The Chapel, como na primeira versão do cd lançado por aqui pela própria Metal Blade ainda na década de 90.
Provavelmente, das bandas de thrash metal que conheço e gosto, o Slayer é a que teve e tem a carreira mais coesa, apesar dos álbuns atuais não possuírem o feeling e a força dos 5 primeiros lançados, ainda são trabalhos dignos de nota e que posteriormente, alguns deles serão comentados por aqui.
Tracklist
01. Evil Has No Boundaries
02. The Antichrist
03. Die By the Sword
04. Fight Till Death
05. Metal Storm/Face the Slayer
06. Black Magic
07. Tormentor
08. The Final Command
09. Crionics
10. Show No Mercy
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