04. THERION - DEGGIAL
No começo dos anos 2000, folheando aleatoriamente um exemplar da revista Rock Brigade, me deparei com uma pequena crítica do lançamento do álbum de uma banda que até então nunca tinha ouvido falar ou lido nada a respeito da mesma. A nota altíssima e os fervorosos elogios do crítico me deixaram com uma grande curiosidade a respeito da banda, principalmente pelo fato do álbum contar com a participação especial do vocalista da minha banda preferida naquele momento, Hansi Kursch (Blind Guardian).
A banda como todos já sabem era o Therion, e o álbum, o nono de estúdio da banda contando as coletâneas, chama-se Deggial.
Simplesmente não consigo descrever aqui o quanto fui tocado pelas composições do gênio Christofer Johnsson e as maravilhosas músicas desse álbum. Deggial é, para mim, uma verdadeira obra prima (e nem o acho a obra máxima da banda, longe disso), misturando elementos musicais que, apesar de várias bandas tentarem naquela época, nenhuma conseguia ser tão soberba e unir de forma tão perfeita Heavy Metal e música erudita, com a mistura de sopranos e barítonos, com riffs velozes e pesados e vários outros elementos de música clássica e nosso tão amado metal. Mesmo não sendo a temática em si do álbum, não consigo escutá-lo sem imaginar uma jornada por situações ou locais extremamente opostos, como vida e morte, bem e mal, paraíso e inferno.
Impossível não superlativizar o que essa banda e seu mentor, Christofer Johnsson, fazem aqui, principalmente ao escutar músicas como Ship of Luna, The Flight Of The Lord Of The Flies, Deggial e a melhor de todas, Via Nocturna, música dividida em duas partes que simplificam de forma perfeita o que era o Therion naquele momento de sua carreira. O álbum termina com uma versão de O Fortuna, que, na minha opinião, ficou ainda melhor que a original de Carl Orff. E a participação do Hansi Kursch? É apenas mais um atrativo do álbum, nem de longe o melhor.
Um álbum fantástico, que merece ser escutado sempre.
A banda como todos já sabem era o Therion, e o álbum, o nono de estúdio da banda contando as coletâneas, chama-se Deggial.
Simplesmente não consigo descrever aqui o quanto fui tocado pelas composições do gênio Christofer Johnsson e as maravilhosas músicas desse álbum. Deggial é, para mim, uma verdadeira obra prima (e nem o acho a obra máxima da banda, longe disso), misturando elementos musicais que, apesar de várias bandas tentarem naquela época, nenhuma conseguia ser tão soberba e unir de forma tão perfeita Heavy Metal e música erudita, com a mistura de sopranos e barítonos, com riffs velozes e pesados e vários outros elementos de música clássica e nosso tão amado metal. Mesmo não sendo a temática em si do álbum, não consigo escutá-lo sem imaginar uma jornada por situações ou locais extremamente opostos, como vida e morte, bem e mal, paraíso e inferno.
Impossível não superlativizar o que essa banda e seu mentor, Christofer Johnsson, fazem aqui, principalmente ao escutar músicas como Ship of Luna, The Flight Of The Lord Of The Flies, Deggial e a melhor de todas, Via Nocturna, música dividida em duas partes que simplificam de forma perfeita o que era o Therion naquele momento de sua carreira. O álbum termina com uma versão de O Fortuna, que, na minha opinião, ficou ainda melhor que a original de Carl Orff. E a participação do Hansi Kursch? É apenas mais um atrativo do álbum, nem de longe o melhor.
Um álbum fantástico, que merece ser escutado sempre.
Tracklist:
01. Seven Secrets Of The Sphinx
02. Eternal Return
03. Enter Vri-ya
04. Ship Of Luna
05. The Invincible
06. Deggial
07.Emerald Crown
08. The Flight Of The Lord of Flies
09. Flesh Of The Gods
10. Via Nocturna (part 1 and 2)
11. O Fortuna
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