118. ENGENHEIROS DO HAWAII – ¡TCHAU RADAR!
Apesar de preferir disparadamente a fase dos Engenheiros do Hawaii em que Humberto Gessinger tinha como companheiros os músicos Carlos Maltz e Augusto Licks, gosto bastante de alguns discos lançados pela banda após essa áurea época. Dos discos lançados posteriormente a essa celebrada e tão querida fase, ¡Tchau Radar! de 1999, é certamente um dos que mais gosto e apresenta algumas canções que acho icônicas dentro da carreira do grupo.
Na época, a formação do EDH contava com Luciano Granja na Guitarra, Lúcio Dorfman no teclado/piano/orgão Hammond, Adal Fonseca na Bateria e Gessinger na Voz e baixo, além de novamente ser o principal responsável pela quase totalidade das composições das faixas do álbum. De cara, já pela formação, nota-se a mostra de mudança em relação ao passado, com faixas mais complexas e inclusive utilização de orquestrações em algumas músicas do álbum. As influências em ¡Tchau Radar! , vão além do Rock N’ Roll nacional (e dos outdoors) e se aproximam do folk rock, Rock progressivo e MPB.
Das várias boas músicas que estão no disco, minhas preferidas são Eu Que Não Amo Você; Negro Amor, excelente versão feita por Caetano Veloso e regravado pelo Engenheiros para a linda música It's all over now, baby blue de Bob Dylan; a linda Até Mais, a sensacional trinca Nada Fácil, O Olho Do Furacão e Seguir Viagem; além das ótimas e relaxantes 10.000 Destinos e 3x4.
Pode não ser unanimidade, principalmente para as viúvas da formação G.L.M., mas é sim um bom álbum dos Engenheiros do Hawaii. Há, e nem adianta vir com aquele argumento de que após o fim da formação clássica a banda virou um projeto solo do Humberto. Sabe por quê? O cara sempre teve o domínio, quase absoluto, sobre as composições do grupo, desde o primeiro álbum Longe Demais das Capitais, quando a dita formação “clássica” nem existia.
Na época, a formação do EDH contava com Luciano Granja na Guitarra, Lúcio Dorfman no teclado/piano/orgão Hammond, Adal Fonseca na Bateria e Gessinger na Voz e baixo, além de novamente ser o principal responsável pela quase totalidade das composições das faixas do álbum. De cara, já pela formação, nota-se a mostra de mudança em relação ao passado, com faixas mais complexas e inclusive utilização de orquestrações em algumas músicas do álbum. As influências em ¡Tchau Radar! , vão além do Rock N’ Roll nacional (e dos outdoors) e se aproximam do folk rock, Rock progressivo e MPB.
Das várias boas músicas que estão no disco, minhas preferidas são Eu Que Não Amo Você; Negro Amor, excelente versão feita por Caetano Veloso e regravado pelo Engenheiros para a linda música It's all over now, baby blue de Bob Dylan; a linda Até Mais, a sensacional trinca Nada Fácil, O Olho Do Furacão e Seguir Viagem; além das ótimas e relaxantes 10.000 Destinos e 3x4.
Pode não ser unanimidade, principalmente para as viúvas da formação G.L.M., mas é sim um bom álbum dos Engenheiros do Hawaii. Há, e nem adianta vir com aquele argumento de que após o fim da formação clássica a banda virou um projeto solo do Humberto. Sabe por quê? O cara sempre teve o domínio, quase absoluto, sobre as composições do grupo, desde o primeiro álbum Longe Demais das Capitais, quando a dita formação “clássica” nem existia.
Tracklist
01. Eu Que Não Amo Você
02. Negro Amor
03. Concreto e Asfalto
04. Até Mais
05. Nada Fácil
06. O Olho Do Furacão
07. Seguir Viagem
08. 10.000 Destinos
09. Na Real
10. 3X4
11. Melhor Assim
12. Cruzada
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