161. MEGADETH – THE WORLD NEEDS A HERO
O Megadeth é, com certeza, uma das maiores e mais respeitáveis bandas de Heavy Metal dos Estados Unidos, e Dave Mustaine, um dos melhores guitarristas e compositores da história da música pesada. Mas, a exemplo de vários dos principais expoentes desse estilo, passou também por uma complicada fase justamente durante os tenebrosos anos 1990, quando o grunge de Seatle e o rock alternativo pareciam uma terrível doença contagiosa que infectava sem dó e piedade vários dos nossos maiores heróis da música.
The World Needs A Hero é o nono álbum de estúdio dos caras, e tem como principal virtude ter tirado o Megadeth do nebuloso caminho citado no parágrafo anterior. Mesmo não se tratando de um álbum convencional de Thrash Metal, como esperado pelos fãs, o simples fato do retorno da sonoridade do grupo a águas mais conhecidas trouxeram um alívio gigantesco sobre o seu futuro próximo.
Mas não pensem que foi um desastre Mustaine e CIA não terem voltado no tempo e gravado um novo Rest In Peace. Firmar o pé depois da saída de dois gigantes músicos como o guitarrista Marty Friedman e o baterista Nick Menza e recuperar a credibilidade com os fãs depois da gravação de um péssimo trabalho (Risk) não seria nada fácil e The World Needs A Hero cumpre muito bem esse papel de “pontapé inicial”. Além de Mustaine, gravaram o álbum o guitarrista Al Pitreli, o baterista Jimmy DeGrasso e o baixista David Ellefson, que sairia do grupo pela primeira vez alegando problemas pessoais após a gravação do disco.
Gosto desse trabalho, apesar de reconhecer que o mesmo possui alguns incômodos altos e baixos, o disco possui excelentes riffs e solos e ótimos refrões e grandes passagens em composições como Disconnect, 1000 Times Goodbye, Burning Bridges, Dread And The Fugitive Mind e a continuação da clássica Hangar 18, Return To Hangar, todas elas ótimas músicas que poderiam facilmente constar nos atuais set lists do Megadeth.
The World Needs A Hero é o nono álbum de estúdio dos caras, e tem como principal virtude ter tirado o Megadeth do nebuloso caminho citado no parágrafo anterior. Mesmo não se tratando de um álbum convencional de Thrash Metal, como esperado pelos fãs, o simples fato do retorno da sonoridade do grupo a águas mais conhecidas trouxeram um alívio gigantesco sobre o seu futuro próximo.
Mas não pensem que foi um desastre Mustaine e CIA não terem voltado no tempo e gravado um novo Rest In Peace. Firmar o pé depois da saída de dois gigantes músicos como o guitarrista Marty Friedman e o baterista Nick Menza e recuperar a credibilidade com os fãs depois da gravação de um péssimo trabalho (Risk) não seria nada fácil e The World Needs A Hero cumpre muito bem esse papel de “pontapé inicial”. Além de Mustaine, gravaram o álbum o guitarrista Al Pitreli, o baterista Jimmy DeGrasso e o baixista David Ellefson, que sairia do grupo pela primeira vez alegando problemas pessoais após a gravação do disco.
Gosto desse trabalho, apesar de reconhecer que o mesmo possui alguns incômodos altos e baixos, o disco possui excelentes riffs e solos e ótimos refrões e grandes passagens em composições como Disconnect, 1000 Times Goodbye, Burning Bridges, Dread And The Fugitive Mind e a continuação da clássica Hangar 18, Return To Hangar, todas elas ótimas músicas que poderiam facilmente constar nos atuais set lists do Megadeth.
Tracklist
01. Disconnect
02. The World Needs a Hero
03. Moto Psycho
04. 1000 Times Goodbye
05. Burning Bridges
06. Promises
07. Recipe for Hate... Warhorse
08. Losing My Senses
09. Dread and the Fugitive Mind
10. Silent Scorn
11. Return to Hangar
12. When
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