387. METAL CHURCH - DAMNED IF YOU DO
Como resistir ao pulo no buraco das grandes expectativas frustradas quando escutamos pela primeira vez um álbum que estamos aguardando muito de uma banda que gostamos na mesma proporção? O MP3, e mais atualmente o streaming, além da hiperdivulgação virtual, nos proporcionaram conhecer e escutar discos no dia ou, na maioria dos casos, antes de seu lançamento oficial, o que joga em nossos ouvidos uma quantidade absurda, incontrolável, de novidades que entre vários outros efeitos, tem nos tirado muito do prazer de escutar um novo álbum. Esse foi o maior motivo para voltar com força ao mundo das mídias físicas: aproveitar o material em sua plenitude.
Quando o novo álbum do Metal Church, Damned If You Do foi lançado, no final de 2018, apesar de escutá-lo imediatamente cometi um erro crasso que é cada vez mais comum e hoje, faz parte do moderno mundo da música. Deixei-me levar por opiniões de terceiros e, somando ao fato de ter vários outros discos para escutar, acabei deixando-o de lado com o intuito de retornar quando tivesse o CD em mãos, o que só aconteceu agora, há menos de uma semana.
E foi aí que a maré virou, e absolutamente tudo que me tornaram fã da "fase Mike Howe" no Metal Church de cara se mostrou presente, escancarado e zombando de mim por não ter percebido logo de imediato. Riffs fantásticos do monstro das seis cordas chamado Kurdt Vanderhoof e de seu parceiro Rick Van Zandt. Linhas vocais ultra empolgantes e refrões sensacionais maestralmente conduzidos pelo Senhor Howe que, em minha opinião, possui a mesma ou até mais importância para a banda de Seatle (EUA) quanto o saudoso David Wayne; e, por fim, a competente e entrosada cozinha formada pelo baixista Steve Unger e o baterista, (caçula da banda) Stet Howland. Prepare-se então para verdadeiramente se deliciar com uma série de maravilhosas faixas com aquela avalanche de riss e vocais rasgados puramente Metal Church, como The Black Things, By The Numbers, Guillotine, Into The Fold, Out The Balance, The War Electric e a excelente faixa título. Que loucura deve ser escutar essas músicas ao vivo!
Damned If You Do é mais um lançamento imperdível feito no Brasil pela Shinigami Records.
Quando o novo álbum do Metal Church, Damned If You Do foi lançado, no final de 2018, apesar de escutá-lo imediatamente cometi um erro crasso que é cada vez mais comum e hoje, faz parte do moderno mundo da música. Deixei-me levar por opiniões de terceiros e, somando ao fato de ter vários outros discos para escutar, acabei deixando-o de lado com o intuito de retornar quando tivesse o CD em mãos, o que só aconteceu agora, há menos de uma semana.
E foi aí que a maré virou, e absolutamente tudo que me tornaram fã da "fase Mike Howe" no Metal Church de cara se mostrou presente, escancarado e zombando de mim por não ter percebido logo de imediato. Riffs fantásticos do monstro das seis cordas chamado Kurdt Vanderhoof e de seu parceiro Rick Van Zandt. Linhas vocais ultra empolgantes e refrões sensacionais maestralmente conduzidos pelo Senhor Howe que, em minha opinião, possui a mesma ou até mais importância para a banda de Seatle (EUA) quanto o saudoso David Wayne; e, por fim, a competente e entrosada cozinha formada pelo baixista Steve Unger e o baterista, (caçula da banda) Stet Howland. Prepare-se então para verdadeiramente se deliciar com uma série de maravilhosas faixas com aquela avalanche de riss e vocais rasgados puramente Metal Church, como The Black Things, By The Numbers, Guillotine, Into The Fold, Out The Balance, The War Electric e a excelente faixa título. Que loucura deve ser escutar essas músicas ao vivo!
Damned If You Do é mais um lançamento imperdível feito no Brasil pela Shinigami Records.
Tracklist
01. Damned If You Do
02. The Black Things
03. By The Numbers
04. Revolution Underway
05. Guillotine
06. Rot Away
07. Into The Fold
08. Monkey Finger
09. Out Of Balance
10. The War Electric
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