29. BEATLES – ABBEY ROAD
Quando John Lennon falou em um programa de TV que sua banda era mais popular que Jesus Cristo, obviamente se referindo a enorme exposição midiática do grupo no mundo, e não a problemática religiosa em si, obviamente eu ainda não era nem projeto de espermatozoide nos digníssimos testículos do meu pai. E deixando de lado toda e qualquer polêmica envolvendo falas de ex-membros do “Fab Four”, que são interessantíssimas, diga-se de passagem, é impossível imaginar a história do rock e da própria música sem vários capítulos escritos pela brilhante carreira conjunta de John, Paul MacCartney, George Harrison e Ringo Starr, enfim, os Beatles.
Dentro de sua extensa e praticamente irretocável discografia, tenho a fase chamada “psicodélica” da banda a minha preferida (com a inclusão de passagens mais progressivas, adição de instrumentos de teclas, mudanças de ritmo e estruturas musicais bem mais complexas). E dentro dos álbuns gravados nesse período aponto como os melhores o “White” álbum, como é conhecido o disco da capa branca e sem título; e “Abbey Road”, o qual tenho o enorme prazer de escrever agora no Sonorizando algumas poucas palavras. O momento não poderia ser mais propício, já que muito recentemente, em 09/05/2013, Fortaleza recebeu pela primeira vez um show de um dos membros da banda (infelizmente só restam dois vivos), Sir Paul McCartney. A gravação de Abbey Road evidencia, e é claramente audível a cada faixa, a disputa de território estabelecida por Lennon e MacCartney dentro da banda. As músicas gravadas para esse disco foram as últimas compostas pelo Grupo, já que no último álbum lançado por eles, todas as músicas haviam sido compostas e gravadas antes desse período. E acho que é justamente esse embate entre os dois maiores gênios da banda que levaram esse álbum a um nível tão impressionante. Mesmo apreciando todas as faixas do álbum, aponto alguns destaques como “Come Together”, “Something”, “Octopu’s Garden”, “I Want You”, “You Never Give Me Your Money” e as espetaculares trincas que vão até o encerramento do album, a primeira formada por "Mean Mr. Mustard ", "Polythene Pam" e "She Came in Through the Bathroom Window" e a segunda por “Golden Slumbers”, “Carry That Weight” e “The End”. Para minha enorme alegria, MacCartney encerra os shows dessa atual tour que passou por Fortaleza exatamente com essas músicas.
No final acabei listando praticamente todas as músicas do álbum como destaques.
Minha edição dessa obra prima faz parte do relançamento do catálogo remasterizado da banda pela EMI, em 2009. Com uma linda embalagem digipak e lindo encarte contendo diversas fotos do grupo, infelizmente o lançamento tem como defeito a ausência de letras das músicas e a forma de acondicionamento do cd (daquelas mesmas que reproduzem vinis e já comentadas por aqui, como na coleção Discovery do Pink Floyd).
Dentro de sua extensa e praticamente irretocável discografia, tenho a fase chamada “psicodélica” da banda a minha preferida (com a inclusão de passagens mais progressivas, adição de instrumentos de teclas, mudanças de ritmo e estruturas musicais bem mais complexas). E dentro dos álbuns gravados nesse período aponto como os melhores o “White” álbum, como é conhecido o disco da capa branca e sem título; e “Abbey Road”, o qual tenho o enorme prazer de escrever agora no Sonorizando algumas poucas palavras. O momento não poderia ser mais propício, já que muito recentemente, em 09/05/2013, Fortaleza recebeu pela primeira vez um show de um dos membros da banda (infelizmente só restam dois vivos), Sir Paul McCartney. A gravação de Abbey Road evidencia, e é claramente audível a cada faixa, a disputa de território estabelecida por Lennon e MacCartney dentro da banda. As músicas gravadas para esse disco foram as últimas compostas pelo Grupo, já que no último álbum lançado por eles, todas as músicas haviam sido compostas e gravadas antes desse período. E acho que é justamente esse embate entre os dois maiores gênios da banda que levaram esse álbum a um nível tão impressionante. Mesmo apreciando todas as faixas do álbum, aponto alguns destaques como “Come Together”, “Something”, “Octopu’s Garden”, “I Want You”, “You Never Give Me Your Money” e as espetaculares trincas que vão até o encerramento do album, a primeira formada por "Mean Mr. Mustard ", "Polythene Pam" e "She Came in Through the Bathroom Window" e a segunda por “Golden Slumbers”, “Carry That Weight” e “The End”. Para minha enorme alegria, MacCartney encerra os shows dessa atual tour que passou por Fortaleza exatamente com essas músicas.
No final acabei listando praticamente todas as músicas do álbum como destaques.
Minha edição dessa obra prima faz parte do relançamento do catálogo remasterizado da banda pela EMI, em 2009. Com uma linda embalagem digipak e lindo encarte contendo diversas fotos do grupo, infelizmente o lançamento tem como defeito a ausência de letras das músicas e a forma de acondicionamento do cd (daquelas mesmas que reproduzem vinis e já comentadas por aqui, como na coleção Discovery do Pink Floyd).
Tracklist
01. Come Together
02. Something
03. Maxwell's Silver Hammer
04. Oh! Darling
05. Octopus's Garden
06. I Want You (She's So Heavy)
07. Here Comes the Sun
08. Because
09. You Never Give Me Your Money
10. Sun King
11. Mean Mr. Mustard
12. Polythene Pam
13. She Came in Through the Bathroom Window
14. Golden Slumbers
15. Carry That Weight
16. The End
17. Her Majesty
Comentários