33. RUSH - HEMISPHERES (THE RUSH REMASTERS)
Desde a primeira vez que escutei essa espetacular banda canadense, composta de três mestres absolutos da música, Neil Peart (bateria), Geddy Lee (baixo, voz e teclado) e Alex Lifeson (guitarras), já a incluí imediatamente dentro da minha lista de preferidas dentro do estilo hard/prog, em todos os tempos. Lembro perfeitamente das primeiras vezes que, literalmente, viajei ao som do Rush, sempre maravilhado de como apenas três músicos conseguiam realizar um trabalho sonoro tão primoroso.
Hemispheres (1978) é o sexto trabalho de estúdio da banda e, talvez, meu disco preferido dentro da discografia da banda. Fechando de forma perfeita uma quadra de trabalhos onde a banda une de forma perfeita o hard rock trabalhado em seus dois primeiros álbuns a uma pegada bem próxima ao Rock Progressivo, com longas faixas repletas de mudanças, magníficas composições (a maioria das letras escritas por Neil Peart) e grandes exibições de virtuose e técnica por parte dos músicos, muito evidente em faixas instrumentais como La Villa Strangiato.
O álbum inicia pela magnífica Cygnus X-1 Book II, que faz a ligação entre o trabalho anterior do grupo, Farewell To Kings, casa da primeira parte dessa verdadeira obra prima sonora. Mas a excelência de Hemispheres não se limita a essa primeira faixa, e o Rush empurra aos fãs mais três canções que hoje se encontram facilmente entre os maiores clássicos da banda em todos os tempos, Circumstances (minha preferida), a lindíssima The Trees e a fantástica instrumental citada no final do parágrafo anterior. Um dos maiores clássicos da história do Rock, obrigatório a apreciadores do estilo e perfeito para escutar em dias chuvosos.
Hemispheres (1978) é o sexto trabalho de estúdio da banda e, talvez, meu disco preferido dentro da discografia da banda. Fechando de forma perfeita uma quadra de trabalhos onde a banda une de forma perfeita o hard rock trabalhado em seus dois primeiros álbuns a uma pegada bem próxima ao Rock Progressivo, com longas faixas repletas de mudanças, magníficas composições (a maioria das letras escritas por Neil Peart) e grandes exibições de virtuose e técnica por parte dos músicos, muito evidente em faixas instrumentais como La Villa Strangiato.
O álbum inicia pela magnífica Cygnus X-1 Book II, que faz a ligação entre o trabalho anterior do grupo, Farewell To Kings, casa da primeira parte dessa verdadeira obra prima sonora. Mas a excelência de Hemispheres não se limita a essa primeira faixa, e o Rush empurra aos fãs mais três canções que hoje se encontram facilmente entre os maiores clássicos da banda em todos os tempos, Circumstances (minha preferida), a lindíssima The Trees e a fantástica instrumental citada no final do parágrafo anterior. Um dos maiores clássicos da história do Rock, obrigatório a apreciadores do estilo e perfeito para escutar em dias chuvosos.
Tracklist
01. Cygnus X-1 Book II Hemispheres
I. Prelude
II. Apollo Bringer Of Wisdom
III. Dionysus Bringer Of Love
IV. Armageddon The Battle Of Heart And Mind
V. Cygnus Bringer Of Balance
VI. The Sphere A Kind Of Dream
02. Circumstances
03. The Tree
04. La Villa Strangiato (An Exercise In Self-Indulgence) <
I. Buenos Nochas, Mein Froinds!
II. To sleep, Perchance To Dream...
III. Strangiato Theme
IV. A Lerxst In Wonderland
V. Monsters!
VI. The Ghost Of The Aragon
VII. Danforth And Pape
VIII. The Waltz Of The Shreves
IX. Never Turn Your Back On A Monster!
X. Monsters! (Reprise)
XI. Strangiato Theme (Reprise)
X. Monsters! (Reprise)
XI. Strangiato Theme (Reprise)
XII. A Farewell To Things
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