35. WITCHCRAFT – THE ALCHEMIST
De todas as várias bandas novas que tenho escutado dentro desse interessantíssimo sub gênero musical chamado occult rock ou pagan rock, tenho a banda sueca Witchcraft como a minha representante preferida. Formada por John Hoyles – Guitarra, Fredrik Jansson – Bateria, Ola Henriksson – Baixo e Magnus Pelander - Vocais e Guitarra, o Witchcraft se destaca por buscar (e conseguir com maestria) resgatar a atmosfera setentista criada e aperfeiçoada por bandas como o Black Sabbath, misturando essa sonoridade a temas que envolvem magia negra e bruxaria.
The Alchemist, lançado em 2007, é o terceiro e mais importante trabalho do Witchcraft, pois além de ter colocado o grupo em evidência e dentro de uma grande gravadora, apresenta o grupo em seu auge, pelo menos até o momento, com performances irretocáveis por parte de todos os músicos, composições maravilhosas cheias de variações que vão do heavy metal ao classic rock, passando por momentos de puro psicodelismo.
Magnus Pelander definitivamente é o grande nome por trás da banda, com sua voz espetacular e sua sensacional performance ao vivo (contagiante e que merece muito ser observada), e juntamente com os excelentes músicos que o acompanham, tornam esse grupo uma das melhores surpresas da música pesada na atualidade.
O Witchcraft é mais uma banda que fez parte do selo Rise Above Records (mas que atualmente faz parte do cast da gigante Nuclear Blast), gravadora responsável também por apresentar outras excelentes bandas do estilo como Blood Ceremony, Devil’s Blood e Ghost, com cada uma apresentando sonoridades bastante distintas, mas tendo em comum os temas de ocultismo, paganismo e satanismo dentro de suas letras e performances, como citado no início da resenha.
Destaco dentre todas as irretocáveis músicas do álbum, a faixa título, uma pequena obra prima dividida em três partes e com um pouco mais de 14 minutos de duração, que mostra com perfeição a versatilidade, grandeza e altíssima qualidade desse grupo sueco.
Tracklist The Alchemist, lançado em 2007, é o terceiro e mais importante trabalho do Witchcraft, pois além de ter colocado o grupo em evidência e dentro de uma grande gravadora, apresenta o grupo em seu auge, pelo menos até o momento, com performances irretocáveis por parte de todos os músicos, composições maravilhosas cheias de variações que vão do heavy metal ao classic rock, passando por momentos de puro psicodelismo.
Magnus Pelander definitivamente é o grande nome por trás da banda, com sua voz espetacular e sua sensacional performance ao vivo (contagiante e que merece muito ser observada), e juntamente com os excelentes músicos que o acompanham, tornam esse grupo uma das melhores surpresas da música pesada na atualidade.
O Witchcraft é mais uma banda que fez parte do selo Rise Above Records (mas que atualmente faz parte do cast da gigante Nuclear Blast), gravadora responsável também por apresentar outras excelentes bandas do estilo como Blood Ceremony, Devil’s Blood e Ghost, com cada uma apresentando sonoridades bastante distintas, mas tendo em comum os temas de ocultismo, paganismo e satanismo dentro de suas letras e performances, como citado no início da resenha.
Destaco dentre todas as irretocáveis músicas do álbum, a faixa título, uma pequena obra prima dividida em três partes e com um pouco mais de 14 minutos de duração, que mostra com perfeição a versatilidade, grandeza e altíssima qualidade desse grupo sueco.
01. Walk Between The Lines
02. If Crimson Was Your Colour
03. Leva
04. Hey Doctor
05. Samaritan Burden
06. Remembered
07. The Alchemist
Comentários