37. RUNNING WILD - PORT ROYAL
De todas as maravilhosas bandas de Rock e Metal “paridas” pela Alemanha, poucas alcançaram para mim a grandeza dos “piratas” do Running Wild. Liderada, controlada e dirigida pelo lendário compositor, vocalista e guitarrista Rolf Kasparek, ou Rock N’ Rolf, a banda teve seu auge no final da década de 80 e início dos 90, mas até hoje está na ativa, ainda lançando ótimos álbuns e mantendo muito vivo o espírito pirata dentro do Heavy Metal.
“Port Royal” é o quarto álbum da banda e o momento definitivo de transição entre o som mais cru dos primeiros álbuns e um estilo mais melódico e um pouco mais comercial, com faixas mais longas e trabalhadas. As composições nesse álbum ainda são, em sua grande maioria, mais diretas e com duração mediana, mas com refrões poderosos e riffs de guitarra monstruosos, aperfeiçoando cada vez mais o que sempre foi uma das maiores características da banda.
E ao observamos o tracklist do álbum, somos atropelados por um absurdo de clássicos da carreira do grupo, como o hino “Port Royal”; a mais cadenciada “Raging Fire”; “Uaschitschun” com seu titulo impronunciável e seu refrão espetacular; “Conquistadores” com sua letra maravilhosa e que musicalmente dispensa qualquer comentário (já que é ultra mega hiper foda e pronto!); “Blown To Kingdom Come” com seu início arrebatador e refrão que motivaria qualquer um a destruir, saquear, mutilar, encher a cara etc...; a grande maravilha do álbum, c “Mutiny”, que ao escutá-la é impossível não pensar em jogar tudo pra cima e meter a mão na cara de quem nos oprime de qualquer forma que seja. E, finalmente, “Calico Jack” que também merece um grande destaque, já que além de ser, para mim, um dos maiores clássicos da banda e uma música fantástica, abre as portas para um tipo de composição que se tornou um clichê para o Running Wild em praticamente todos os seus álbuns posteriores.
Minha edição do álbum é a nacional - sem nenhum diferencial digno de destaque, além dos poucos mais de 40 minutos da mais pura perfeição musical e de um encarte fuleiro contendo as letras das músicas - lançada aqui pela Century Media e atualmente fora de catálogo.
“Port Royal” é o quarto álbum da banda e o momento definitivo de transição entre o som mais cru dos primeiros álbuns e um estilo mais melódico e um pouco mais comercial, com faixas mais longas e trabalhadas. As composições nesse álbum ainda são, em sua grande maioria, mais diretas e com duração mediana, mas com refrões poderosos e riffs de guitarra monstruosos, aperfeiçoando cada vez mais o que sempre foi uma das maiores características da banda.
E ao observamos o tracklist do álbum, somos atropelados por um absurdo de clássicos da carreira do grupo, como o hino “Port Royal”; a mais cadenciada “Raging Fire”; “Uaschitschun” com seu titulo impronunciável e seu refrão espetacular; “Conquistadores” com sua letra maravilhosa e que musicalmente dispensa qualquer comentário (já que é ultra mega hiper foda e pronto!); “Blown To Kingdom Come” com seu início arrebatador e refrão que motivaria qualquer um a destruir, saquear, mutilar, encher a cara etc...; a grande maravilha do álbum, c “Mutiny”, que ao escutá-la é impossível não pensar em jogar tudo pra cima e meter a mão na cara de quem nos oprime de qualquer forma que seja. E, finalmente, “Calico Jack” que também merece um grande destaque, já que além de ser, para mim, um dos maiores clássicos da banda e uma música fantástica, abre as portas para um tipo de composição que se tornou um clichê para o Running Wild em praticamente todos os seus álbuns posteriores.
Minha edição do álbum é a nacional - sem nenhum diferencial digno de destaque, além dos poucos mais de 40 minutos da mais pura perfeição musical e de um encarte fuleiro contendo as letras das músicas - lançada aqui pela Century Media e atualmente fora de catálogo.
Tracklist
01. Intro
02. Port Royal
03. Raging Fire
04. Into The Arena
05. Uaschitschun
06. Final Gates
07. Conquistadores
08. Blown To Kingdom Come
09. Warchild
10. Mutiny
11. Calico Jack
Letras traduzidas no Whiplash
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