51. RUSH (THE RUSH REMASTERS)
Em 1974, após seis anos do início da banda, o Rush finalmente deu vida a seu primeiro trabalho em estúdio. Sem contar ainda com o seu maior baterista e compositor, Neil Peart, o grupo que contava com o baixista e vocalista Geddy Lee e o guitarrista Alex Lifeson, ainda tinha John Rutsey nas baquetas, que após apresentar problemas de saúde e ter que se ausentar da banda, foi substituído por Peart poucos meses após o lançamento do primeiro álbum do power trio canadense. Mesmo assim, Rutsey ainda chegou a participar de alguns shows com o grupo.
Logo que conheci o Rush, no começo dos anos 1990, influenciado por opiniões de críticos e fãs mais antigos dos caras, passei a ter como referência os seus trabalhos através de fases, ou etapas. Era uma forma de dividir certa quantidade de álbuns não só pela época em que foram lançados, mas principalmente pela semelhança de sonoridade entre eles. Ajudava essa ideia o fato do Rush sempre lançar seus álbuns ao vivo após soltar quatro de estúdio, como se cada ao vivo encerrasse um ciclo criativo e abrisse outro apresentando diferenças sonoras significativas em relação ao anterior.
O álbum homônimo do grupo, “Rush”, por ser o primeiro trabalho dos caras, obviamente deu início à sua primeira fase, que tem como principais características uma forte aproximação musical com o Rock N’ Roll, Hard Rock e Blues, praticando um som mais cru e direto, sem inclusão de teclados, focando apenas nos sons de guitarra, baixo, bateria e voz. Nesse primeiro álbum, além das características sonoras citadas, as letras das músicas são muito mais focadas no dia a dia e temas do cotidiano dos músicos, diferentemente do direcionamento lírico dado por Peart posteriormente, mais baseado em literatura fantástica e ficção científica.
O primeiro álbum dos canadenses é mais uma maravilha, das oito que eles conseguiram fazer consecutivamente de 1974 a 1981, e possui músicas absolutamente irretocáveis como “Finding My Way”, “Take a Friend”, “Here Again”, “What You’re Doing”, “In The Mood”, e “Working Man” (que particularmente acho uma das melhores músicas da banda). Minha edição do álbum faz parte da coleção “The Rush Remasters”, já citada aqui na resenha do clássico Hemispheres e que, apesar de trazer os álbuns remasterizados, não trazem nenhum outro atrativo gráfico, visual ou de material extra, uma pena.
Logo que conheci o Rush, no começo dos anos 1990, influenciado por opiniões de críticos e fãs mais antigos dos caras, passei a ter como referência os seus trabalhos através de fases, ou etapas. Era uma forma de dividir certa quantidade de álbuns não só pela época em que foram lançados, mas principalmente pela semelhança de sonoridade entre eles. Ajudava essa ideia o fato do Rush sempre lançar seus álbuns ao vivo após soltar quatro de estúdio, como se cada ao vivo encerrasse um ciclo criativo e abrisse outro apresentando diferenças sonoras significativas em relação ao anterior.
O álbum homônimo do grupo, “Rush”, por ser o primeiro trabalho dos caras, obviamente deu início à sua primeira fase, que tem como principais características uma forte aproximação musical com o Rock N’ Roll, Hard Rock e Blues, praticando um som mais cru e direto, sem inclusão de teclados, focando apenas nos sons de guitarra, baixo, bateria e voz. Nesse primeiro álbum, além das características sonoras citadas, as letras das músicas são muito mais focadas no dia a dia e temas do cotidiano dos músicos, diferentemente do direcionamento lírico dado por Peart posteriormente, mais baseado em literatura fantástica e ficção científica.
O primeiro álbum dos canadenses é mais uma maravilha, das oito que eles conseguiram fazer consecutivamente de 1974 a 1981, e possui músicas absolutamente irretocáveis como “Finding My Way”, “Take a Friend”, “Here Again”, “What You’re Doing”, “In The Mood”, e “Working Man” (que particularmente acho uma das melhores músicas da banda). Minha edição do álbum faz parte da coleção “The Rush Remasters”, já citada aqui na resenha do clássico Hemispheres e que, apesar de trazer os álbuns remasterizados, não trazem nenhum outro atrativo gráfico, visual ou de material extra, uma pena.
Tracklist
01. Finding My Way
02. Need Some Love
03. Take A Friend
04. Here Again
05. What You’re Doing
06. In The Mood
07. Before And After
08. Working Man
Mais Rush no Sonorizando:
Hemispheres (1978)
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