60. IRON MAIDEN – DANCE OF DEATH
Depois do retorno de Bruce Dickinson e Adrian Smith ao grupo em 1999, esse é, provavelmente, o álbum que eu mais curto da donzela. É a partir desse seu décimo terceiro álbum de estúdio, “Dance Of Death”, de 2003, que o Iron Maiden meio que consolida a reinvenção seu estilo, se aproximando cada vez mais de uma espécie de Metal Progressivo com estruturas musicais bastante focadas no clichê próprio de inícios mais lentos culminando em passagens mais rápidas e pesadas.
O baixista e líder da banda, Steve Harris, mais uma vez da o tom de todo o álbum, participando do processo de composição de todas as faixas, desde a construção das músicas até a escrita das letras, que nesse disco vão de temas diversos como a morte, engenharia genética, e, claro, guerras, tema preferido da banda e sempre presente em seus lançamentos.
Enquanto conjunto, o Iron Maiden também consolida definitivamente sua formação com três guitarristas (Adrian Smith, Dave Murray e Janick Jars) que alternam sensacionais passagens, solos e bases em todo o álbum, além disso temos a sempre competente e animada participação do baterista Nicko McBrain, a continuidade do onipresente e característico baixo de Harris e, finalmente, todo o vigor e maestria do genial Dr. Bruce Dickinson nos vocais, em mais uma série de soberbas atuações.
Músicas maravilhosas como “Rainmaker”, “No More Lies”, “Dance Of Death”, “Paschendale” e “Face In The Sand” podem até não conseguir a proeza de tornar esse um dos melhores discos do Iron Maiden, mas certamente o colocam em destaque dentro de sua fantástica discografia, aparecendo como um dos melhores gravados pela banda nos últimos 25 anos.
O baixista e líder da banda, Steve Harris, mais uma vez da o tom de todo o álbum, participando do processo de composição de todas as faixas, desde a construção das músicas até a escrita das letras, que nesse disco vão de temas diversos como a morte, engenharia genética, e, claro, guerras, tema preferido da banda e sempre presente em seus lançamentos.
Enquanto conjunto, o Iron Maiden também consolida definitivamente sua formação com três guitarristas (Adrian Smith, Dave Murray e Janick Jars) que alternam sensacionais passagens, solos e bases em todo o álbum, além disso temos a sempre competente e animada participação do baterista Nicko McBrain, a continuidade do onipresente e característico baixo de Harris e, finalmente, todo o vigor e maestria do genial Dr. Bruce Dickinson nos vocais, em mais uma série de soberbas atuações.
Músicas maravilhosas como “Rainmaker”, “No More Lies”, “Dance Of Death”, “Paschendale” e “Face In The Sand” podem até não conseguir a proeza de tornar esse um dos melhores discos do Iron Maiden, mas certamente o colocam em destaque dentro de sua fantástica discografia, aparecendo como um dos melhores gravados pela banda nos últimos 25 anos.
Tracklist
01. Wildest Dreams
02. Rainmaker
03. No More Lies
04. Montségur
05. Dance Of Death
06. Gates Of Tomorrow
07. New Frontier
08. Paschendale
09. Face In The Sand
10. Age Of Innocence
11. Journeyman
Letras Traduzidas no Whiplash
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Piece Of Mind (1983)
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