67. MARILLION - SCRIPT FOR A JESTER’S TEAR
Script For a Jester’s Tear, de 1983, é o primeiro álbum da banda britânica de Rock Progressivo Marillion (nome retirado do livro Silmarillion de J.R.R. Tolkien) e para mim, definitivamente, o seu melhor disco.
Em seus primeiros trabalhos, o grupo, além de apresentar características únicas e que o marcam até os dias de hoje, apresentava várias referências ao som produzido por outras grandes bandas do estilo como Pink Floyd, Rush, Genesis e Yes mas com uma pegada mais simples, que facilitava sua aceitação. Nesse momento contava em sua formação com o guitarrista Steve Rothery, o tecladista Mark Kelly, Mick Pointer na bateria, o baixista Pete Trewavas e o espetacular vocalista Fish (Derek William Dick).
Liricamente, vale ressaltar os temas abordados nas faixas de “Script For a Jester’s Tear”, que são recorrentes em outros trabalhos da banda enquanto Fish era o principal responsável pela criação das letras e utilizava nas mesmas desde temas mais pessoais como relacionamentos fracassados (The Web) e medo de rejeição, até temas mais políticos (Forgotten Sons) ou relacionados a problemas da sociedade britânica na época, como o elitismo (ironicamente abordado em Garden Party) e o abuso de drogas (He Knows You Know).
Fish merece da minha parte, um destaque especial dentro dessa resenha, pois é para mim, certamente, um dos maiores responsáveis por essa fase mágica do Marillion, com sua voz anasalada única e suas interpretações teatrais (assista o show “Recital Of The Script” no final da resenha), dava uma cara e identidade única a banda. Um verdadeiro mito.
Consegui adquirir há alguns anos a ótima edição remasterizada de 1997 e distribuída aqui no Brasil pela EMI.
Em seus primeiros trabalhos, o grupo, além de apresentar características únicas e que o marcam até os dias de hoje, apresentava várias referências ao som produzido por outras grandes bandas do estilo como Pink Floyd, Rush, Genesis e Yes mas com uma pegada mais simples, que facilitava sua aceitação. Nesse momento contava em sua formação com o guitarrista Steve Rothery, o tecladista Mark Kelly, Mick Pointer na bateria, o baixista Pete Trewavas e o espetacular vocalista Fish (Derek William Dick).
Liricamente, vale ressaltar os temas abordados nas faixas de “Script For a Jester’s Tear”, que são recorrentes em outros trabalhos da banda enquanto Fish era o principal responsável pela criação das letras e utilizava nas mesmas desde temas mais pessoais como relacionamentos fracassados (The Web) e medo de rejeição, até temas mais políticos (Forgotten Sons) ou relacionados a problemas da sociedade britânica na época, como o elitismo (ironicamente abordado em Garden Party) e o abuso de drogas (He Knows You Know).
Fish merece da minha parte, um destaque especial dentro dessa resenha, pois é para mim, certamente, um dos maiores responsáveis por essa fase mágica do Marillion, com sua voz anasalada única e suas interpretações teatrais (assista o show “Recital Of The Script” no final da resenha), dava uma cara e identidade única a banda. Um verdadeiro mito.
Consegui adquirir há alguns anos a ótima edição remasterizada de 1997 e distribuída aqui no Brasil pela EMI.
Tracklist
01. Script For A Jester’s Tear
02. He Knows You know
03. The Web
04. Garden Party
05. Chelsea Mondey
06. Forgotten Sons
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