129. HALFORD – RESURRECTION
Após gravar um álbum destruidor (Painkiller), que é considero por vários apreciadores como o melhor trabalho do Judas Priest, a banda e seu vocalista Rob Halford decidiram seguir caminhos distintos, o que deixou a grande maioria dos fãs estarrecidos e inconformados pela surpreendente ruptura. Enquanto o Judas tentava seguir em frente, se aproximando do som em evidência na época, o New (Nu) Metal e contratando um substituto com uma voz praticamente idêntica a de Rob (Tim Owens), o careca trafegava entre o Metal (Fight) e posteriormente outros estilos musicais. Depois de dois álbuns e encerrar as atividades com o Fight, Halford enveredava por outros caminhos e acabaria sendo extremamente contestado pela crítica e por muitos fãs que abominaram sua tentativa de unir o metal a música industrial e até música gótica (com o projeto nomeado Two, que foi rapidamente abandonado).
Então, no ano 2000, em plena virada do milênio, Halford decide voltar com tudo ao estilo que o consagrou e ao qual recebeu a honrosa alcunha de METAL GOD, se une ao excelente produtor e ressuscitador de carreiras Roy Z (também creditado como compositor em praticamente todas as faixas do disco), monta uma banda com ótimos músicos como os guitarristas Patrick Lachman e Mike Chlasciak, o baixista Ray Riendeau e o baterista Bobby Jarzombek, e, grava um sensacional álbum chamado Resurrection, voltando a fazer músicas sensacionais que refletiam seus melhores momentos no Judas Priest e traziam as características já comuns aos discos produzidos por Roy Z, ou seja, uma pegada mais moderna e bastante peso na parte instrumental.
A produção, inclusive, merece um grande destaque nessa resenha, pois o Sr. Z, aparecia naquela final de milênio como uma espécie de salva vidas de carreiras, trabalhando com bandas como o Helloween que já vinha apresentando um certo cansaço em sua sonoridade e com ele gravou o espetacular The Dark Ride, e, principalmente o vocalista Bruce Dickinson, que vinha de álbuns no mínimo controversos, com uma imagem extremamente desgastada dentro da indústria do Heavy Metal e teve sua carreira realmente salva, muito por conta desse produtor, em uma excelente sequência de álbuns.
Acho Resurrection inteiramente fantástico. Mesmo assim, me obrigo a apontar duas faixas como grandes destaques desse álbum. A faixa título, composição nos moldes das músicas mais agressivas e rápidas cantadas por Halford em sua carreira, como Painkiller e Into The Pit e, o histórico dueto entre Rob e Bruce Dickinson em uma excelente composição feita pela dupla intitulada The One You Love To Hate. Um disco realmente memorável!
Então, no ano 2000, em plena virada do milênio, Halford decide voltar com tudo ao estilo que o consagrou e ao qual recebeu a honrosa alcunha de METAL GOD, se une ao excelente produtor e ressuscitador de carreiras Roy Z (também creditado como compositor em praticamente todas as faixas do disco), monta uma banda com ótimos músicos como os guitarristas Patrick Lachman e Mike Chlasciak, o baixista Ray Riendeau e o baterista Bobby Jarzombek, e, grava um sensacional álbum chamado Resurrection, voltando a fazer músicas sensacionais que refletiam seus melhores momentos no Judas Priest e traziam as características já comuns aos discos produzidos por Roy Z, ou seja, uma pegada mais moderna e bastante peso na parte instrumental.
A produção, inclusive, merece um grande destaque nessa resenha, pois o Sr. Z, aparecia naquela final de milênio como uma espécie de salva vidas de carreiras, trabalhando com bandas como o Helloween que já vinha apresentando um certo cansaço em sua sonoridade e com ele gravou o espetacular The Dark Ride, e, principalmente o vocalista Bruce Dickinson, que vinha de álbuns no mínimo controversos, com uma imagem extremamente desgastada dentro da indústria do Heavy Metal e teve sua carreira realmente salva, muito por conta desse produtor, em uma excelente sequência de álbuns.
Acho Resurrection inteiramente fantástico. Mesmo assim, me obrigo a apontar duas faixas como grandes destaques desse álbum. A faixa título, composição nos moldes das músicas mais agressivas e rápidas cantadas por Halford em sua carreira, como Painkiller e Into The Pit e, o histórico dueto entre Rob e Bruce Dickinson em uma excelente composição feita pela dupla intitulada The One You Love To Hate. Um disco realmente memorável!
Tracklist
01. Resurrection
02. Made In Hell
03. Locked And Loaded
04. Night Fall
05. Silent Screams
06. The One You Love To Hate
07. Cyberworld
08. Slow Down
09. Twist
10. Temptation
11. Drive
12. Saviour
Comentários