133. JON OLIVA'S PAIN - TAGE MAHAL
Depois de encerrar as atividades do Savatage em 2001 com o grande álbum Poets And Madman, e de construir uma consistente e rentável carreira com seu projeto chamado Transiberian Orchestra, John Oliva decide montar um novo projeto dentro do Heavy Metal chamado John Oliva’s Pain (JOP). Para isso ele se une aos músicos do Circle II Circle, banda de seu amigo, e ex-vocalista do “Sava”, Zak Stevens.
Com Jon Oliva cantando todas as músicas e dividindo os teclados com John Zahner, os guitarristas Matt LaPorte e Kevin Rothney e o baterista Christopher Kinder, temos em Tage Mahal, álbum lançado em 2004, mais um excelente trabalho desse fantástico músico norte americano que sempre abusa no quesito qualidade em tudo que põe a mão. Nesse projeto Oliva se desprende, mas sem se afastar muito, do Heavy Metal tradicional e do peso típicos de sua, até então, banda principal. No JOP percebemos claramente uma forte presença de suas influências musicais no seu processo de composição, deixando a sonoridade da banda mais diversificada. Percebemos então toques de rock clássico e hard rock, com várias passagens que lembram trabalhos de Alice Cooper, Beatles e Queen, mas sempre com um forte, marcante e já muito característico dedo do Sr. Oliva.
Tage Mahal é um ótimo álbum de estreia, principalmente em sua primeira metade, e um alento para quem na época havia acabado de se tornar órfão do Savatage e que ainda estavam inconformados pelo encerramento das atividades da banda após o lançamento do excelente Poets and Madman. Músicas complexas e cheias de variações, desde as mais rápidas e pesadas como The Dark, People Say, Slipping Away e outras mais leves e progressivas como a espetacular Guardians Of Forever e Walk Alone só evidenciam o quão foda e imprescindível para a música pesada (ou simplesmente para a boa música) Jon Oliva é.
Com Jon Oliva cantando todas as músicas e dividindo os teclados com John Zahner, os guitarristas Matt LaPorte e Kevin Rothney e o baterista Christopher Kinder, temos em Tage Mahal, álbum lançado em 2004, mais um excelente trabalho desse fantástico músico norte americano que sempre abusa no quesito qualidade em tudo que põe a mão. Nesse projeto Oliva se desprende, mas sem se afastar muito, do Heavy Metal tradicional e do peso típicos de sua, até então, banda principal. No JOP percebemos claramente uma forte presença de suas influências musicais no seu processo de composição, deixando a sonoridade da banda mais diversificada. Percebemos então toques de rock clássico e hard rock, com várias passagens que lembram trabalhos de Alice Cooper, Beatles e Queen, mas sempre com um forte, marcante e já muito característico dedo do Sr. Oliva.
Tage Mahal é um ótimo álbum de estreia, principalmente em sua primeira metade, e um alento para quem na época havia acabado de se tornar órfão do Savatage e que ainda estavam inconformados pelo encerramento das atividades da banda após o lançamento do excelente Poets and Madman. Músicas complexas e cheias de variações, desde as mais rápidas e pesadas como The Dark, People Say, Slipping Away e outras mais leves e progressivas como a espetacular Guardians Of Forever e Walk Alone só evidenciam o quão foda e imprescindível para a música pesada (ou simplesmente para a boa música) Jon Oliva é.
Tracklist
01. The Dark
02. People Say – Gimme Some Hell
03. Guardian Of Forever
04. Slipping Away
05. Walk Alone
06. The Nonsensible Ravings Of The Lunatic Mind
07. No Escape
08. Father, Son, Holy Ghost
09. All the Time
10. Nowhere To Run
11. Pain
12. Outside The Door
13. Fly Away
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