170. RUNNING WILD - RESILIENT
Em outubro de 2013, a banda germânica de Power Metal capitaneada pelo lendário guitarrista/vocalista Rolf Kasparek, Running Wild, lançou seu aguardado décimo quinto disco de estúdio, Resilient.
Segundo trabalho gravado pelo grupo depois de ter seu fim anunciado em 2009 (que obviamente não passou de uma pequena pausa), Resilient traz composições muito melhor elaboradas e uma sonoridade bem mais próxima dos discos gravados na década de 1990 do que seu muito contestado antecessor, Shadowmaker. Esse, apesar de muito me agradar, realmente sofre por ser muito burocrático e por não apresentar composições tão afiadas e diretas, sendo para muitos um trabalho sem inspiração.
Tudo de melhor que o Running Wild produz em relação a música desde o final da década de 1980 é encontrado aqui em Resilient, o que faz desse trabalho um registro bastante digno dentro da rica discografia dos caras, e, meu álbum preferido de Kasparek juntamente com The Brotherhood (2002), desde o lançamento do hoje clássico Masquerade, gravado em 1995, há quase 20 anos. Esse cd tem uma série de composições que parecem ter sido criadas para se tornarem novos hinos da banda. E é impossível não curtir os peculiares e poderosos riffs, os muito bem encaixados e melódicos solos, e, os sempre empolgantes refrões presentes em faixas como Soldiers Of Fortune, Adventure Highway, Desert Rose, Fireheart, Run Riot e, claro, o maravilhoso épico de quase 10 minutos chamado Bloody Island.
Resilient promove mais uma vez de forma bastante satisfatória o desejado e esperado amálgama entre o Heavy Metal tradicional e o Hard Rock já característicos do som do grupo há algumas décadas, escancarando as portas para um desejável, longínquo e promissor futuro para Kasparek e cia.
Se Rolf anunciou o fim da banda com um espetacular show no Wacken Open Air 2009, que inclusive gerou um álbum e dvd, nada melhor do que consagrar esse retorno como uma das principais atrações do mesmo festival em 2015 e com um espetáculo contendo músicas novas que de forma alguma maculam o passado glorioso desses piratas.
Então amigos, fica a recomendação para a aquisição do disco (que infelizmente não foi lançado aqui no Brasil), uma dose de Rum (que pode ser uma boa e bela cerveja, obviamente) e o desejo de uma longa e criativa vida ao grande Rock n’ Rolf Kasparek!!!
Segundo trabalho gravado pelo grupo depois de ter seu fim anunciado em 2009 (que obviamente não passou de uma pequena pausa), Resilient traz composições muito melhor elaboradas e uma sonoridade bem mais próxima dos discos gravados na década de 1990 do que seu muito contestado antecessor, Shadowmaker. Esse, apesar de muito me agradar, realmente sofre por ser muito burocrático e por não apresentar composições tão afiadas e diretas, sendo para muitos um trabalho sem inspiração.
Tudo de melhor que o Running Wild produz em relação a música desde o final da década de 1980 é encontrado aqui em Resilient, o que faz desse trabalho um registro bastante digno dentro da rica discografia dos caras, e, meu álbum preferido de Kasparek juntamente com The Brotherhood (2002), desde o lançamento do hoje clássico Masquerade, gravado em 1995, há quase 20 anos. Esse cd tem uma série de composições que parecem ter sido criadas para se tornarem novos hinos da banda. E é impossível não curtir os peculiares e poderosos riffs, os muito bem encaixados e melódicos solos, e, os sempre empolgantes refrões presentes em faixas como Soldiers Of Fortune, Adventure Highway, Desert Rose, Fireheart, Run Riot e, claro, o maravilhoso épico de quase 10 minutos chamado Bloody Island.
Resilient promove mais uma vez de forma bastante satisfatória o desejado e esperado amálgama entre o Heavy Metal tradicional e o Hard Rock já característicos do som do grupo há algumas décadas, escancarando as portas para um desejável, longínquo e promissor futuro para Kasparek e cia.
Se Rolf anunciou o fim da banda com um espetacular show no Wacken Open Air 2009, que inclusive gerou um álbum e dvd, nada melhor do que consagrar esse retorno como uma das principais atrações do mesmo festival em 2015 e com um espetáculo contendo músicas novas que de forma alguma maculam o passado glorioso desses piratas.
Então amigos, fica a recomendação para a aquisição do disco (que infelizmente não foi lançado aqui no Brasil), uma dose de Rum (que pode ser uma boa e bela cerveja, obviamente) e o desejo de uma longa e criativa vida ao grande Rock n’ Rolf Kasparek!!!
Tracklist
01. Soldiers Of Fortune
02. Resilient
03. Adventure Highway
04. The Drift
05. Desert Rose
06. Fireheart
07. Run Riot
08. Down To The Wire
09. Crystal Gold
10. Bloody Island
Mais Running Wild no Sonorizando:
Port Royal (1988)
Masquerade (1995)
The Final Jolly Roger (2011)
Comentários