176. GRAVE DIGGER – RETURN OF THE REAPER
Return Of The Reaper, lançado em 2014, é o décimo sétimo álbum de estúdio da fantástica e gloriosa carreira da clássica banda de Power Metal alemã, Grave Digger. Composta atualmente pelo vocalista Chris Boltendahl, os guitarristas H.P. Katzenburg e Axel Ritt, o baixista Jens Becker e o baterista Stefan Arnold, o grupo veio com a proposta de deixar momentaneamente de lado os trabalhos conceituais que deram o tom de sua discografia nos últimos anos, e trazer de volta características mais pesadas e diretas, além de temáticas mais diversificadas nas composições, o que era comum em seus primeiros discos.
A expectativa pelo disco, - gerada primeiramente pela fantástica capa trazendo o retorno triunfante do querido mascote da banda, o ceifador, e depois bastante potencializada pelas informações sobre as mudanças já citadas em relação aos conceitos líricos e sonoros do disco, - foi completamente saciada logo em sua primeira audição ao constatar o “retorno” do som direto e matador dos alemães, repleto de estupendos riffs e solos, uma cozinha entrosadíssima, refrões beirando a perfeição e a sanguinária voz de Boltendahl ditando todo o ritmo como se ainda estivéssemos em plena década de 1980.
Em relação aos grandes momentos do álbum, além do pomposo e arrepiante início do álbum com introdução baseada na marcha fúnebre criando toda a atmosfera necessária para o tão esperado retorno do ceifador, faixas como Hell Funeral, Resurrection Day, Season Of The Witch, Satan’s Host, Death Smiles at All of Us, alternam momentos de velocidade, agressividade e peso de forma altamente satisfatória.
Em resumo, temos aqui mais um grande disco dos “coveiros”, contando com momentos realmente memoráveis que facilmente o tornarão um dos melhores trabalhos lançados nesse prolífico ano de 2014. Para uma satisfação plena por parte dos fãs e apreciadores, a Die Hard Records nos presenteou com uma ótima versão nacional do disco contendo duas faixas bônus e eliminando a dispendiosa (e muitas vezes odiosa) obrigação de importar o disco.
A expectativa pelo disco, - gerada primeiramente pela fantástica capa trazendo o retorno triunfante do querido mascote da banda, o ceifador, e depois bastante potencializada pelas informações sobre as mudanças já citadas em relação aos conceitos líricos e sonoros do disco, - foi completamente saciada logo em sua primeira audição ao constatar o “retorno” do som direto e matador dos alemães, repleto de estupendos riffs e solos, uma cozinha entrosadíssima, refrões beirando a perfeição e a sanguinária voz de Boltendahl ditando todo o ritmo como se ainda estivéssemos em plena década de 1980.
Em relação aos grandes momentos do álbum, além do pomposo e arrepiante início do álbum com introdução baseada na marcha fúnebre criando toda a atmosfera necessária para o tão esperado retorno do ceifador, faixas como Hell Funeral, Resurrection Day, Season Of The Witch, Satan’s Host, Death Smiles at All of Us, alternam momentos de velocidade, agressividade e peso de forma altamente satisfatória.
Em resumo, temos aqui mais um grande disco dos “coveiros”, contando com momentos realmente memoráveis que facilmente o tornarão um dos melhores trabalhos lançados nesse prolífico ano de 2014. Para uma satisfação plena por parte dos fãs e apreciadores, a Die Hard Records nos presenteou com uma ótima versão nacional do disco contendo duas faixas bônus e eliminando a dispendiosa (e muitas vezes odiosa) obrigação de importar o disco.
Tracklist
01. Return of the Reaper
02. Hell Funeral
03. War God
04. Tattooed Rider
05. Resurrection Day
06. Season of the Witch
07. Road Rage Killer
08. Grave Desecrator
09. Satan’s Host
10. Dia de los Muertos
11. Death Smiles at All of Us
12. Nothing to Believe
Bonus Track
13. The Emperors Death
14. Rebel Of Damnation
Mais Grave Digger no Sonorizando:
Liberty Or Death (2007)
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