185. THE ROLLING STONES – STICKY FINGERS
Por muito tempo, confesso que por únicas e exclusivas falta de conhecimento e de interesse, vi o The Rolling Stones como mais uma grande banda superestimada e boa exclusivamente de coletâneas (também cometia esse pecado com outros grandes nomes como David Bowie, Creedence e Kiss, por exemplo). E apesar de gostar bastante de alguns de seus maiores clássicos, sempre restringi preguiçosamente minha atenção a essas compilações e por muitos anos deixei de lado a oportunidade de me aprofundar em excelentes álbuns gravados pelo grupo inglês desde a década de 1960.
Sticky Fingers é o oitavo disco de estúdio dos Stones e foi lançado em 1971 foi justamente o responsável pela minha ida além dos discos de “melhores”. Não a toa, é considerado parte do ápice de criatividade do grupo e um dos maiores clássicos gravados pelo quinteto formado por Mick Jagger, Keith Richards, Mick Taylor, Charlie Watts e Bill Wyman. Além disso, é considerado um dos discos mais importantes da história do Rock e presença constante em inúmeras listas de melhores do estilo em todos os tempos ao lado de alguns outros da banda lançados em datas próximas.
A grandeza desse trabalho vai muito além das conhecidíssimas Brown Sugar e Wild Horses. Encontra-se, principalmente, na enorme variedade entre as composições, que vão do tradicional Rock Clássico e emocionantes baladas ao melhor do Blues e Country (I Got The Blues e Sister Morphine, maravilhosas) de uma forma extremamente espontânea e orgânica. Um discaço!
Além da indiscutível qualidade sonora, Sticky Fingers tem também como destaques a primeira vez que a banda utiliza o icônica logotipo da língua e a capa, polêmica criação do artista plástico norte americano Andy Warhol que apresentava um homem vestido em jeans supostamente com o pênis ereto. Na capa do vinil foi incluído um zíper de verdade no local correspondente, aumentando ainda mais o alarde e a curiosidade sobre a imagem e, consequentemente, o disco.
Sticky Fingers é o oitavo disco de estúdio dos Stones e foi lançado em 1971 foi justamente o responsável pela minha ida além dos discos de “melhores”. Não a toa, é considerado parte do ápice de criatividade do grupo e um dos maiores clássicos gravados pelo quinteto formado por Mick Jagger, Keith Richards, Mick Taylor, Charlie Watts e Bill Wyman. Além disso, é considerado um dos discos mais importantes da história do Rock e presença constante em inúmeras listas de melhores do estilo em todos os tempos ao lado de alguns outros da banda lançados em datas próximas.
A grandeza desse trabalho vai muito além das conhecidíssimas Brown Sugar e Wild Horses. Encontra-se, principalmente, na enorme variedade entre as composições, que vão do tradicional Rock Clássico e emocionantes baladas ao melhor do Blues e Country (I Got The Blues e Sister Morphine, maravilhosas) de uma forma extremamente espontânea e orgânica. Um discaço!
Além da indiscutível qualidade sonora, Sticky Fingers tem também como destaques a primeira vez que a banda utiliza o icônica logotipo da língua e a capa, polêmica criação do artista plástico norte americano Andy Warhol que apresentava um homem vestido em jeans supostamente com o pênis ereto. Na capa do vinil foi incluído um zíper de verdade no local correspondente, aumentando ainda mais o alarde e a curiosidade sobre a imagem e, consequentemente, o disco.
Tracklist
01. Brown Sugar
02. Sway
03. Wild Horses
04. Can't You Hear Me Knocking
05. You Gotta Move
06. Bitch
07. I Got The Blues
08. Sister Morphine
09. Dead Flowers
10. Moonlight Mile
Álbum Completo
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