262. BLAZE BAYLEY – INFINITE ENTANGLEMENT
Me tornei fã da voz do vocalista Blaze Bayley logo após ouvi-lo pela primeira vez entoando a letra da música Sign Of The Cross, faixa de abertura do álbum The X Factor, primeiro de dois discos de estúdio gravados pelo músico com o Iron Maiden.
Apesar de entender que seu trabalho com a banda inglesa foi e é exageradamente contestado, Blaze conquistou uma grande quantidade de novos apreciadores que o seguiram em sua carreira solo e hoje são ferrenhos admiradores e defensores de praticamente tudo que ele faz. Com Infinite Entanglement, o inglês retoma o alto nível imposto em sua carreira até o lançamento do ótimo Promisse And Terror e apaga a péssima impressão deixada por seu lançamento anterior, King Of Metal. Corrigindo de forma bastante satisfatória o maior problema desse último registro, a produção, Blaze tem mais uma vez a oportunidade de mostrar todas as suas qualidades enquanto compositor e vocalista em mais um excelente disco.
Seu oitavo álbum de estúdio inicia uma história que deve seguir por mais dois álbuns, uma trilogia imaginada pelo vocalista que segue a mesma linha sci-fi presente em seus primeiros discos e permeiam toda sua carreira Aqui Blaze conta a trajetória de William Blake, personagem que parte em uma longa viagem espacial e nela enfrenta uma série de dilemas morais e pessoais que muito se confundem com a complexa história de vida do próprio vocalista. Essa forte carga pessoal presente em suas letras sempre o incentivam a entregar interpretações bastante viscerais e emotivas, servindo como espécies de desabafo de uma pessoa que alcançou o topo dentro de sua profissão e vida pessoal e despencou lá de cima por motivos que não são de forma alguma responsabilidades suas.
Musicalmente, Blaze consegue resgatar as qualidades mostradas em seu melhor trabalho, The Man Who Would Not Die e retorna a imprimir características comuns a toda sua carreira, incluindo sua passagem no Iron. Então quem se interessar em escutar esse disco, pode se preparar para altas doses de energia, excelentes refrões e grandes melodias embaladas pela sempre marcante e profunda voz do Sr. Bayley Alexander Cooke. Contando com o baterista Martin Mcnee, o baixista Karl Schramm, e o guitarrista Chris Appleton, somos presenteados com mais um grande momento do músico. Que esse se propague e nos proporcione outros ainda melhores. Os fãs agradecem e esse guerreiro merece.
Apesar de entender que seu trabalho com a banda inglesa foi e é exageradamente contestado, Blaze conquistou uma grande quantidade de novos apreciadores que o seguiram em sua carreira solo e hoje são ferrenhos admiradores e defensores de praticamente tudo que ele faz. Com Infinite Entanglement, o inglês retoma o alto nível imposto em sua carreira até o lançamento do ótimo Promisse And Terror e apaga a péssima impressão deixada por seu lançamento anterior, King Of Metal. Corrigindo de forma bastante satisfatória o maior problema desse último registro, a produção, Blaze tem mais uma vez a oportunidade de mostrar todas as suas qualidades enquanto compositor e vocalista em mais um excelente disco.
Seu oitavo álbum de estúdio inicia uma história que deve seguir por mais dois álbuns, uma trilogia imaginada pelo vocalista que segue a mesma linha sci-fi presente em seus primeiros discos e permeiam toda sua carreira Aqui Blaze conta a trajetória de William Blake, personagem que parte em uma longa viagem espacial e nela enfrenta uma série de dilemas morais e pessoais que muito se confundem com a complexa história de vida do próprio vocalista. Essa forte carga pessoal presente em suas letras sempre o incentivam a entregar interpretações bastante viscerais e emotivas, servindo como espécies de desabafo de uma pessoa que alcançou o topo dentro de sua profissão e vida pessoal e despencou lá de cima por motivos que não são de forma alguma responsabilidades suas.
Musicalmente, Blaze consegue resgatar as qualidades mostradas em seu melhor trabalho, The Man Who Would Not Die e retorna a imprimir características comuns a toda sua carreira, incluindo sua passagem no Iron. Então quem se interessar em escutar esse disco, pode se preparar para altas doses de energia, excelentes refrões e grandes melodias embaladas pela sempre marcante e profunda voz do Sr. Bayley Alexander Cooke. Contando com o baterista Martin Mcnee, o baixista Karl Schramm, e o guitarrista Chris Appleton, somos presenteados com mais um grande momento do músico. Que esse se propague e nos proporcione outros ainda melhores. Os fãs agradecem e esse guerreiro merece.
Tracklist
01. Infinite Entanglement
02. A Thousand Years
03. Human
04. What Will Come
05. Stars Are Burning
06. Solar Wind
07. The Dreams Of William Black
08. Calling You Home
09. Dark Energy 256
10. Independence
11. A Work Of Anger
Mais Blaze Bayley no Sonorizando:
The Man Who Would Not Die (2008)
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