349. SHADOWKILLER - GUARDIANS OF THE TEMPLE
O guitarrista e vocalista norte americano Joe Liszt é hoje um dos grandes nomes do Heavy Metal tradicional. E esse reconhecimento não aconteceu por acaso ou simplesmente por um ou dois bons álbuns gravados pelo músico. Liszt, nos últimos seis anos, tem participado simultaneamente de diversas bandas e projetos, tendo gravado nesse curtíssimo período incriveis OITO álbuns de estúdios e um EP (Rocka Rolla). E se essa quantidade já é algo surpreendente nos dias de hoje, é verdadeiramente admirável constatar que não a maioria, mas a totalidade desses discos são de enorme qualidade.
Dentro dessas bandas e projetos, o Shadowkiller é certamente a mais consistente e sólida das 3 ao qual Liszt está ligado hoje (Ancient Empire e Hellhound são as outras com álbuns já gravados). Contando com três discos lançados desde 2012, sendo esse Guardians Of The Temple (2018) o terceiro deles, o grupo norte americano formado em 2010 demonstra em sua sonoridade fortes inspirações do Power Metal e do Progressive Metal norte americano oitentista, onde apesar de mostrar ótimas e grandes variações instrumentais no percurso das nove faixas e se aproximar do Ancient Empire em alguns momentos, principalmente devido a voz e a forma de cantar de Liszt, apresenta uma pegada um pouco mais agressiva, evidenciada principalmente devido a um maior destaque as bases e solos de guitarras.
O Shadowkiller é uma de minhas bandas preferidas dentro da Nova Onda do Heavy Metal Tradicional e, apresenta com Guardians Of The Temple seu ápice criativo até esse momento. Os caras conseguiram gravar um daqueles (hoje) raros álbuns de estúdio que de tão bons e coesos parecem coletâneas, o que dificulta substancialmente o exercício de escolha de suas melhores música. E apesar dessa dificuldade, é impossível terminar esses escritos sem apontar algumas faixas como The Last Templers, Bridge Of Souls, Faces In The Firelight e The Garden Of Persephone como diferenciadas.
Os méritos estão, dentre outras tentativas de resposta, no excelente trabalho desenvolvido por Joe e seus veteranos companheiros Dan Lynch (baixo) e Gary Neff (bateria) além do excelente guitarrista novato, Robert Edwards. Deixando de lado a parceria com estúdios maiores como ocorrido nos dois primeiros discos, lançados pela Stormspell e Pure Stell Records, respectivamente, Guardians Of The Temple foi gravado em estúdio próprio (Shadowkiller Records) dando ainda mais liberdade de criação (e econômica) para os norte americanos. O resultado foi simplesmente a gravação de um dos melhores discos de Heavy Metal lançados em 2018. Indispensável!
Tracklist
Dentro dessas bandas e projetos, o Shadowkiller é certamente a mais consistente e sólida das 3 ao qual Liszt está ligado hoje (Ancient Empire e Hellhound são as outras com álbuns já gravados). Contando com três discos lançados desde 2012, sendo esse Guardians Of The Temple (2018) o terceiro deles, o grupo norte americano formado em 2010 demonstra em sua sonoridade fortes inspirações do Power Metal e do Progressive Metal norte americano oitentista, onde apesar de mostrar ótimas e grandes variações instrumentais no percurso das nove faixas e se aproximar do Ancient Empire em alguns momentos, principalmente devido a voz e a forma de cantar de Liszt, apresenta uma pegada um pouco mais agressiva, evidenciada principalmente devido a um maior destaque as bases e solos de guitarras.
O Shadowkiller é uma de minhas bandas preferidas dentro da Nova Onda do Heavy Metal Tradicional e, apresenta com Guardians Of The Temple seu ápice criativo até esse momento. Os caras conseguiram gravar um daqueles (hoje) raros álbuns de estúdio que de tão bons e coesos parecem coletâneas, o que dificulta substancialmente o exercício de escolha de suas melhores música. E apesar dessa dificuldade, é impossível terminar esses escritos sem apontar algumas faixas como The Last Templers, Bridge Of Souls, Faces In The Firelight e The Garden Of Persephone como diferenciadas.
Os méritos estão, dentre outras tentativas de resposta, no excelente trabalho desenvolvido por Joe e seus veteranos companheiros Dan Lynch (baixo) e Gary Neff (bateria) além do excelente guitarrista novato, Robert Edwards. Deixando de lado a parceria com estúdios maiores como ocorrido nos dois primeiros discos, lançados pela Stormspell e Pure Stell Records, respectivamente, Guardians Of The Temple foi gravado em estúdio próprio (Shadowkiller Records) dando ainda mais liberdade de criação (e econômica) para os norte americanos. O resultado foi simplesmente a gravação de um dos melhores discos de Heavy Metal lançados em 2018. Indispensável!
Tracklist
01. 1600
02. The Last Templars
03. Into The Blight
04. Flesh To Bone
05. Bridge Of Souls
06. Faces In The Firelight
07. Guardians Of The Temple
08. The Garden Of Persephone
09. Iron & Glass
Álbum Completo
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