354. GRAVE DIGGER - THE LIVING DEAD
Existe um argumento em comum utilizado pelos fãs de algumas bandas clássicas de Heavy Metal que não costumam sair de suas "zonas de conforto" ao lançarem seus álbuns de inéditas. A idéia de que essas bandas "nunca decepcionam" se renova principalmente na cabeça de seus fãs a cada um de seus lançamentos, e com The Living Dead (2018) chegou a vez dos alemães do Grave Digger.
Na estrada há quase quatro décadas, o grupo chega a seu décimo nono álbum de estúdio com uma formação contendo o lendário vocalista Chris Boltendahl, o baterista Stefan Arnold, o baixista Jens Beckers, o tecladista Marcus Kniep (que posteriormente substituiu Stefan, que estava no G.D. desde 1996, nas baquetas) e o guitarrista Axel Ritt. E é exatamente nas atuações de Ritt e Chris que se encontram os maiores destaques de The Living Dead. São excelentes e incansáveis Riffs e solos acompanhando os característicos vocais agressivos e os épicos refrões que consagraram o Grave Digger como uma das maiores bandas de Heavy/Power da História. Não seria exagero apontar esse como o melhor trabalho do Guitarrista desde que entrou em 2009.
Apesar de não ser um trabalho conceitual, morte e mais especificamente a temática apocalíptica de uma sublevação zumbi liderada pelo mascote da banda, sugerida na excelente capa do álbum (mais uma) perpassa algumas faixas do disco como When Death Passes By, Hymn Of The Damned, Fear Of The Living Dead e a muito bem humorada e empolgante mistura de Metal e Polka Russa, Zombie Dance, se misturando a diversas outras tématicas também comuns a trajetória dos caras, como épicas batalhas em Blade Of The Immortal e uma nova e bem vinda homenagem ao estilo de vida chamado Heavy Metal na empolgante The Power Of Metal. Os clichês aqui são muito mais que bem vindos, são fundamentais.
Acredito que desde 2007 todos os discos do Grave Digger vem sendo lançados regularmente em CD no Brasil. Passando pelas mãos da Hellion Records, Die Hard e Dynamo, sempre com competentes trabalhos, em 2018 o licenciamento da banda chega até o selo carioca Urubuz Records que não decepciona e nos entrega mais uma bela edição com slipcase (que vem se tornando padrão em seus lançamentos), além de duas músicas bônus, a ótima Glory Or Grave e Nightmare, faixa bônus até então exclusiva para o box deluxe lançado pela Napalm Records.
Na estrada há quase quatro décadas, o grupo chega a seu décimo nono álbum de estúdio com uma formação contendo o lendário vocalista Chris Boltendahl, o baterista Stefan Arnold, o baixista Jens Beckers, o tecladista Marcus Kniep (que posteriormente substituiu Stefan, que estava no G.D. desde 1996, nas baquetas) e o guitarrista Axel Ritt. E é exatamente nas atuações de Ritt e Chris que se encontram os maiores destaques de The Living Dead. São excelentes e incansáveis Riffs e solos acompanhando os característicos vocais agressivos e os épicos refrões que consagraram o Grave Digger como uma das maiores bandas de Heavy/Power da História. Não seria exagero apontar esse como o melhor trabalho do Guitarrista desde que entrou em 2009.
Apesar de não ser um trabalho conceitual, morte e mais especificamente a temática apocalíptica de uma sublevação zumbi liderada pelo mascote da banda, sugerida na excelente capa do álbum (mais uma) perpassa algumas faixas do disco como When Death Passes By, Hymn Of The Damned, Fear Of The Living Dead e a muito bem humorada e empolgante mistura de Metal e Polka Russa, Zombie Dance, se misturando a diversas outras tématicas também comuns a trajetória dos caras, como épicas batalhas em Blade Of The Immortal e uma nova e bem vinda homenagem ao estilo de vida chamado Heavy Metal na empolgante The Power Of Metal. Os clichês aqui são muito mais que bem vindos, são fundamentais.
Acredito que desde 2007 todos os discos do Grave Digger vem sendo lançados regularmente em CD no Brasil. Passando pelas mãos da Hellion Records, Die Hard e Dynamo, sempre com competentes trabalhos, em 2018 o licenciamento da banda chega até o selo carioca Urubuz Records que não decepciona e nos entrega mais uma bela edição com slipcase (que vem se tornando padrão em seus lançamentos), além de duas músicas bônus, a ótima Glory Or Grave e Nightmare, faixa bônus até então exclusiva para o box deluxe lançado pela Napalm Records.
Tracklist
01. Fear Of The Living Dead
02. Blade Of The Immortal
03. When Death Passes By
04. Shadow Of The Warrior
05. The Power Of Metal
06. Hymn Of The Damned
07. What War Left Behind
08. Fist In Your Face
09. Insane Pain
10. Zombie Dance
Bonus
11. Glory Or Grave
Bonus
11. Glory Or Grave
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